Eu ia começar esse post dizendo que foi minha última corrida de 2016, mas como ainda temos o mês de dezembro pela frente e eu sempre acabo “inventando moda” de última hora (para desespero de todos os treinadores que já tive na vida, rs), vou começar dizendo que foi a última prova noturna, pode ser? 😛
Quando 2016 começou, eu logo avisei para a Mari e a Aline que queria aproveitar as oportunidades que aparecessem para correr à noite porque é o período do dia que eu costumo treinar, então também são nas provas noturnas que costumo me sair melhor. 😉 Foram várias este ano: Gillette Body Running Experience, a primeira etapa da Night Run e a Rolling Stone Music & Run.
Depois da W21K, eu queria aproveitar para correr pela diversão antes de encarrar uma nova meta, e as provas curtas e noturnas são as minhas favoritas nesse quesito. Claro que deu aquela esperança de fazer um tempo legal, quem sabe um RP (a esperança nunca nos abandona, né? rsrs), mas para isso tudo teria que ter condições “perfeitas” e, claro, nada saiu como o planejado! Hahahaha… Não deu para fazer RP, nem para correr como eu gostaria, mas deu para curtir, sim! (Isso sempre dá!!!)
A Night Run é uma prova cheia, e os percursos curtos são mais cheios ainda. Muitos participantes são pessoas que estão começando a correr e, por isso, vão em um ritmo mais tranquilo, até mesmo caminhando. Isso não é novidade para ninguém que corre há algum tempo e tem certa experiência com as provas aqui em São Paulo; não adianta reclamar, o que tem que fazer é chegar cedo e tentar largar no começo, para ter que ultrapassar a menor quantidade de pessoas possível e desenvolver um ritmo legal nos poucos quilômetros da prova. Eu sabia disso, claro, mas saber é diferente de conseguir, né? rs
Nós até chegamos razoavelmente cedo, mas perdemos a entrada para o estacionamento oficial e, para dar a volta, foi um tormento pela quantidade absurda de flanelinhas. Olha, nem nas provas femininas no Jockey eu vi tanto flanelinha na rua e, acreditem, para eu estar mencionando aqui, é porque estava de chamar a atenção. :/ Nessa história, perdemos um tempo precioso. Aí foi aquela correria para chegar na arena, ir até o stand da Ticket buscar meu kit (que estava com uma equipe incrível!) e “voar” para a largada, que já havia acontecido há quase 10 minutos. 🙁 E aí foi aquela “luta” para ganhar um espacinho na pista e conseguir acelerar, acho que só consegui correr perto do ritmo que tinha planejado no km 4. Hahahahaha… Eita!
Ainda bem que o pós-prova compensa, né? A organização tinha tudo organizado na chegada, a arena tinha vários stands e painéis para tirarmos aquela foto com a medalha e na área das assessorias sempre podemos encontrar os amigos. Aproveitei para dar uma passadinha no stand da Integrata e colocar o papo em dia com a equipe da clínica e conhecer outros corredores do Programa On Run.
Resumo da experiência: chegue cedo, Juliana! Chegue cedo!!! 😛 😛 😛