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Fora das pistas: Surf Yoga, como assim?! A gente explica!

Além da grade habitual de ginástica, a Bio Ritmo Academia oferece uma série de aulas itinerantes, que acontecem de tempos em tempos em cada unidade – como a Bio Samba Show, na época do Carnaval. E uma dessas aulas que vira e mexe aparecia na minha unidade, e eu sempre quis fazer, era a de Surf Yoga. Na semana passada, finalmente tive a chance de experimentar e agora posso contar um pouco mais para vocês! 🙂

Para começar, se você tinha a expectativa de “surfar fora do mar”, pode esquecer… É muito mais uma aula de Yoga do que uma aula de Surf. O desafio, na verdade, é conseguir fazer as posturas da aula de yoga sobre a prancha de surfe, uma superfície bem mais instável que o chão, né? A prancha, aliás, não fica em contato direto com o chão: ela é equilibrada sobre dois bosus, uma plataforma que lembra uma bola cortada ao meio. O lado redondo fica em contato com o solo, enquanto a parte reta serve de apoio para a prancha, sendo um bosu em cada ponta.

Posturas de Yoga sobre a prancha de Surf: desafio a mais para o equilíbrio (Divulgação Bio Ritmo São Bernardo do Campo)

Também é possível alterar o grau de dificuldade retirando os bosus e apoiando a prancha diretamente no chão (mais fácil) ou colocando apenas um bosu no meio da prancha (difícil). Com dois bosus, como eu fiz (e igual ao da foto aí em cima), é o nível intermediário.

Confesso que no começo eu estava morrendo de medo de cair da prancha e achei que teria bem mais dificuldade de fazer as posturas, mas talvez eu já tenha feito aulas de yoga o suficiente para não passar tanta vergonha assim, rsrs… 😛 A gente sente a instabilidade, sim, mas dá para encarar os 60 minutos da aula numa boa.

A maior parte das posturas que fiz foram com quatro apoios, mas também realizamos algumas em pé. Teve um ou outro momento “homem ao mar”, porém nada que não desse para retornar e ajustar o equilíbrio rapidamente.

A melhor parte dessa instabilidade é que ela exige bem mais da musculatura do core, aquele famoso grupo de músculos que compõem o abdômen e ajudam a manter a nossa coluna ereta. Outra parte do corpo que senti que foi bastante exigida foram os braços, já que precisei de muito mais equilíbrio e força para manter as posturas propostas na aula.

Mesmo lembrando da aula o dia seguinte inteirinho (Sabe aquela dorzinha pós-treino? Então! Hahahhaha…), foi uma experiência divertida e que eu adoraria repetir outra vez!

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Ju Vargas
o autorJu Vargas
A Ju é fã das curtas distâncias e adora participar de provas diferentes. Em 2019, a meta é conciliar os treinos de corrida com outras atividades esportivas.

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